Vale investe R$ 14,7 bilhões em Minas Gerais nos primeiros nove meses de 2018


Os principais tributos pagos somaram R$ 1,1 bilhão no período. Somente a CFEM foi de R$ 502,3 milhões para 14 municípios produtores.

25/11/2018 às 10h55

Os desembolsos da Vale em Minas Gerais nos primeiros nove meses do ano ultrapassaram R$ 14,7 bilhões entre custeio e investimentos nas áreas de Mineração, Logística e Pesquisa Mineral, entre outros.

As atividades da Vale geraram arrecadação de R$ 1,1 bilhão entre janeiro e setembro de 2018 em Minas, considerando-se os tributos mais importantes. Os valores são repassados pela Vale à Agência Nacional de Mineração (ANM), que faz a distribuição para os municípios mineradores, Estado, União e outras entidades.

Estão incluídos no montante a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Apenas o repasse da CFEM(Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais) para 14 municípios produtores foi equivalente a R$ 502,3 milhões nesse período.

São Gonçalo do Rio Abaixo, onde está localizada a Mina de Brucutu, é um dos municípios que recebem CFEM devido às operações da Vale.

Para suportar suas operações, a Vale conta com quase 26 mil empregados próprios e terceiros permanentes no Estado.

 

Atuação sustentável

Investimento social

A Vale investiu, nos primeiros nove meses, R$ 184,3 milhões em ações e projetos socioambientais. Apenas a Fundação Vale, braço social da empresa, destinou R$ 5,9 milhões para inciativas sociais de Minas Gerais. Os projetos Apoio à Geração e Incremento de Renda (AGIR), Programa de Empreendedorismo Social Comunitário (PESC) e Equidade de Gênero são exemplos do trabalho desenvolvido pela Fundação para prospectar, promover e incubar negócios sociais.

Ações de fortalecimento da Atenção Básica e da educação nas comunidades onde a empresa atua também receberam investimentos. O Projeto Saberes, parceria entre Vale, SESI Mariana e Prefeitura Municipal, promoveu o compartilhamento de conhecimento e incentivo à leitura, arte e cultura por meio de um caminhão biblioteca que beneficiou 4.343 pessoas em Mariana, Ouro Preto e Catas Altas. No campo da Educação Inclusiva, nos municípios de Barão de Cocais, São Gonçalo do Rio Abaixo e Santa Bárbara está sendo feita a sistematização das experiências recentes que envolvem formação de profissionais e montagem de salas de recursos multifuncionais.

A Vale também mantém o único trem diário que liga duas capitais do país, Belo Horizonte e a Grande Vitória, passando por 42 municípios, e o Trem Turístico que conecta as cidades históricas de Ouro Preto e Mariana. De janeiro a setembro de 2018, a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) transportou mais de 826 mil passageiros e o Trem Turístico já recebeu mais de 65 mil pessoas.

Edição do Trem da Vale Jazz reuniu 450 pessoas em setembro no passeio noturno entre Mariana e Ouro Preto

Edição do Trem da Vale Jazz reuniu 450 pessoas em setembro no passeio noturno entre Mariana e Ouro Preto

 

Já os investimentos da Vale em patrocínio no Estado serão da ordem de R$ 14 milhões até o final de 2018, seja via Lei Rouanet ou recurso direto. O Memorial Minas Gerais Vale, mantido pela empresa, conta com recursos no valor de R$ 4 milhões neste ano e já recebeu mais de 90 mil visitantes em 2018. A Vale também renovou sua parceria com Inhotim, museu que apoia desde 2011, sendo responsável pelo patrocínio que garante a manutenção do Instituto e dos projetos Jovens Agentes e Escola de Cordas.

Neste ano, a Vale apoiou ainda os Festivais de Ouro Preto e Mariana com a realização de ações no Trem Turístico e apresentações da Orquestra Ouro Preto.

Além disso, mais de 120 músicos participaram do encontro de bandas promovido pela Orquestra Ouro Preto no início de setembro. Esta ação beneficiou mais de 500 pessoas por meio dos cursos promovidos pelo Núcleo de Apoio a Bandas e Corporações Musicais. O projeto conta com o patrocínio da Vale por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

  23/11/2018  Vale investe R$ 14,7 bilhões em Minas Gerais nos primeiros nove meses de 2018. Área do Complexo Mariana e Brucutu recebeu ações com estes recursos.  Os principais tributos pagos somaram R$ 1,1 bilhão no período. Somente a CFEM foi de R$ 502,3 milhões para 14 municípios produtores. Os desembolsos da Vale em Minas Gerais nos primeiros nove meses do ano ultrapassaram R$ 14,7 bilhões entre custeio e investimentos nas áreas de Mineração, Logística e Pesquisa Mineral, entre outros.  As atividades da Vale geraram arrecadação de R$ 1,1 bilhão entre janeiro e setembro de 2018 em Minas, considerando-se os tributos mais importantes. Os valores são repassados pela Vale à Agência Nacional de Mineração (ANM), que faz a distribuição para os municípios mineradores, Estado, União e outras entidades.  Estão incluídos no montante a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Apenas o repasse da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais) para 14 municípios produtores foi equivalente a R$ 502,3 milhões nesse período.    São Gonçalo do Rio Abaixo, onde está localizada a Mina de Brucutu, é um dos municípios que recebem CFEM devido às operações da Vale.  Para suportar suas operações, a Vale conta com quase 26 mil empregados próprios e terceiros permanentes no Estado.     Atuação sustentável  Investimento social  A Vale investiu, nos primeiros nove meses, R$ 184,3 milhões em ações e projetos socioambientais. Apenas a Fundação Vale, braço social da empresa, destinou R$ 5,9 milhões para inciativas sociais de Minas Gerais. Os projetos Apoio à Geração e Incremento de Renda (AGIR), Programa de Empreendedorismo Social Comunitário (PESC) e Equidade de Gênero são exemplos do trabalho desenvolvido pela Fundação para prospectar, promover e incubar negócios sociais.  Ações de fortalecimento da Atenção Básica e da educação nas comunidades onde a empresa atua também receberam investimentos. O Projeto Saberes, parceria entre Vale, SESI Mariana e Prefeitura Municipal, promoveu o compartilhamento de conhecimento e incentivo à leitura, arte e cultura por meio de um caminhão biblioteca que beneficiou 4.343 pessoas em Mariana, Ouro Preto e Catas Altas. No campo da Educação Inclusiva, nos municípios de Barão de Cocais, São Gonçalo do Rio Abaixo e Santa Bárbara está sendo feita a sistematização das experiências recentes que envolvem formação de profissionais e montagem de salas de recursos multifuncionais.  A Vale também mantém o único trem diário que liga duas capitais do país, Belo Horizonte e a Grande Vitória, passando por 42 municípios, e o Trem Turístico que conecta as cidades históricas de Ouro Preto e Mariana. De janeiro a setembro de 2018, a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) transportou mais de 826 mil passageiros e o Trem Turístico já recebeu mais de 65 mil pessoas.  Edição do Trem da Vale Jazz reuniu 450 pessoas em setembro no passeio noturno entre Mariana e Ouro Preto  Já os investimentos da Vale em patrocínio no Estado serão da ordem de R$ 14 milhões até o final de 2018, seja via Lei Rouanet ou recurso direto. O Memorial Minas Gerais Vale, mantido pela empresa, conta com recursos no valor de R$ 4 milhões neste ano e já recebeu mais de 90 mil visitantes em 2018. A Vale também renovou sua parceria com Inhotim, museu que apoia desde 2011, sendo responsável pelo patrocínio que garante a manutenção do Instituto e dos projetos Jovens Agentes e Escola de Cordas.  Neste ano, a Vale apoiou ainda os Festivais de Ouro Preto e Mariana com a realização de ações no Trem Turístico e apresentações da Orquestra Ouro Preto.  Além disso, mais de 120 músicos participaram do encontro de bandas promovido pela Orquestra Ouro Preto no início de setembro. Esta ação beneficiou mais de 500 pessoas por meio dos cursos promovidos pelo Núcleo de Apoio a Bandas e Corporações Musicais. O projeto conta com o patrocínio da Vale por meio da Lei de Incentivo à Cultura.  Compromisso com as tradições - mais de 120 músicos participaram do encontro de bandas promovido pela Orquestra Ouro Preto

Ações ambientais

No campo ambiental, a empresa cuida de mais de 68 mil hectares de áreas protegidas, o que equivale a cerca de 68 mil campos de futebol oficiais, com os biomas Mata Atlântica e Cerrado. O volume de área preservada pela Vale no Quadrilátero Ferrífero - entre zonas de Compensação Ambiental, Reservas Legais e RPPNs (Reserva Particular do Patrimônio Natural) - é cerca de 3,5 vezes maior do que a área minerada pela empresa.

Em Minas Gerais, a Vale possui 19 RPPNs que ocupam uma área de 9,5 mil hectares, ou seja, cerca de 10 mil campos de futebol. Além de preservar belezas cênicas e ambientes históricos, as RPPNs assumem, cada vez mais, objetivos de proteção de recursos hídricos, manejo de recursos naturais e desenvolvimento de pesquisas científicas, entre vários outros serviços ambientais.

A área do Complexo Mariana-Brucutu abrange parte dessas RPPNs, como a reserva Horto Alegria, nos municípios de Ouro Preto, Mariana e Catas Altas, a RPPN Itajuru Sobrado, em Barão de Cocais e São Gonçalo do Rio Abaixo e a reserva Comodato Peti em São Gonçalo do Rio Abaixo. Juntas, as reservas somam mais de 1.200 hectares de áreas preservadas.

A RPPN Horto Alegria é uma das áreas de preservação mantidas pela Vale no Quadrilátero Ferrífero.

Neste ano, a empresa também celebrou o aniversário de 20 anos da RPPN Mata do Jambreiro, que preserva 912 hectares dos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Localizada na encosta sul da Serra do Curral, a Mata do Jambreiro é a maior área particular de preservação da Região Metropolitana de Belo Horizonte e abriga valiosos exemplares da fauna e da flora. A Vale mantém na mata, desde 2015, um Centro de Proteção e Educação Ambiental (CPEA) para ações educacionais que já receberam mais de 45 mil visitantes.

Importante destacar ainda que 90% da água usada nas unidades de Minas Gerais são provenientes de reutilização. A empresa reduziu em 13% (2 milhões de m³) o uso de água em suas operações no Estado comparando o terceiro trimestre de 2018 com o de 2017. Além disso, 93% do resíduo gerado nas unidades de Minas Gerais tiveram destinação sustentável no terceiro trimestre, como por exemplo: reprocessamento, reuso, compostagem, entre outros.


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