O novo presidente está na Samarco há um ano e meio preparando-se para dar continuidade aos esforços da empresa em retomar as suas operações. O foco de atuação do novo presidente continuará sendo trabalhar diligentemente junto às autoridades para obter as licenças que permitirão a retomada das operações da empresa.
Vilela ingressou na Samarco em outubro de 2016, com o desafio de liderar as obras de reforço das estruturas remanescentes de Fundão e construção de um sistema de contenção de rejeitos. Também em sua gestão, foi concluída a implementação do Centro de Monitoramento e Inspeção (CMI), com base nos aprendizados obtidos após o rompimento da barragem.
O executivo dedicou-se ao planejamento de prontidão operacional, que visa fazer a manutenção e preparar as unidades para o retorno da empresa. Desde dezembro de 2017, responde pela área de projetos, que inclui o núcleo de licenciamento ambiental e estratégico da retomada da organização. Enquanto as operações não retomam, Rodrigo acumulará o cargo de presidente interino com o de diretor de Operações e Projetos.
“Agradeço a confiança dos acionistas Vale e BHP. Darei continuidade ao trabalho que o Roberto conduziu até nesse momento de forma exemplar. Meu objetivo maior é fazer a Samarco voltar a operar com a máxima segurança”, ressalta Vilela.
Com 47 anos, Vilela é graduado em engenharia metalúrgica pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e possui MBA em Gestão Empresarial e em Gestão de Negócios, pela Fundação Dom Cabral, com especializações internacionais na Kellogg School e na Universidade de Cambridge. Possui 25 anos de experiência no setor de mineração e na gestão operacional de grandes empresas globais como Anglogold Ashanti, Anglo American, BHP e Vale.
Roberto Carvalho iniciou sua carreira na Samarco em 1985. Nesse tempo, foi o responsável por estruturar a área comercial, com atuação nos cinco continentes. Deixou a diretoria Comercial em janeiro de 2016, para o desafio de presidir a Samarco, no momento mais crítico da empresa. Conduziu ações de relevância nos processos de assistência humanitária e emergência ambiental pós rompimento de Fundão. Em sua gestão, foi celebrado o Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), com a União e os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, que criou a Fundação Renova, responsável pelas ações de reparação e compensação dos impactos gerados pelo rompimento.
“Concluo meu ciclo na Samarco com o sentimento de dever cumprido. A responsabilidade foi o que me moveu, principalmente com os desafios decorrentes do rompimento da barragem nos dois anos em que liderei a empresa. Tenho certeza que a Samarco voltará a operar e retomará a geração de empregos e desenvolvimento das comunidades e dos estados de Minas Gerais e Espirito Santo”, diz Roberto.
Fonte :Assessoria de Imprensa – Samarco