Fortalecimento da atenção primária à saúde, atenção a municípios com maiores índices de vulnerabilidade e olhar humanizado. Desde o início da atual gestão do Governo Federal, o Mais Médicos teve crescimento de 134,62% em Minas Gerais. Em dezembro de 2022, havia 982 profissionais conectados ao programa. No início de novembro de 2024, o número saltou para 2.304 médicos ativos e ainda há 98 vagas em processo de ocupação. Só em 2024, são 574 novos médicos atuando em Minas Gerais.
Os médicos atuam em 595 municípios do estado e alcançam cerca de 5,8 milhões de habitantes. Um dos indicadores do foco nas regiões onde há maior necessidade de atendimento mostra que 43 profissionais no estado mineiro estão fixados em municípios considerados de muito alta vulnerabilidade, outros 284 estão em regiões de alta vulnerabilidade e 617 em regiões de média vulnerabilidade.
Na divisão por gênero, há 1.238 profissionais de saúde do sexo feminino e 1.066 do masculino atuando em Minas Gerais. Um grupo de 20 médicos trabalha em distritos sanitários especiais indígenas, onde existem ainda duas novas vagas em fase de ocupação.
A faixa etária com maior número de médicos ativos no programa no estado é de 35 a 39 anos, com 556. Na sequência, há 538 profissionais entre 30 e 34 anos e 510 entre 25 e 29 anos. No recorte por raça, a maioria (1,2 mil profissionais) se identifica como branca. Na sequência, há 774 identificados como pretos e pardos e 226 como amarelos.
"O Mais Médicos não se encerra em si mesmo. Ele é um meio potente e importantíssimo para viabilizar e fortalecer a Estratégia de Saúde da Família", afirma Jerzey Timóteo, secretário-adjunto de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde
O Mais Médicos não se encerra em si mesmo. Ele é um meio potente e importantíssimo para viabilizar e fortalecer a Estratégia de Saúde da Família
JERZEY TIMÓTEO
Secretário-adjunto de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde