Artesãos de Nova Lima e Mariana terão uma oportunidade ímpar na 31ª Feira Nacional do Artesanato. A Cedro Mineração, patrocinadora do evento, resolveu brindar os artesãos que vivem nas comunidades de seu entorno e os convidou para ocupar espaço nobre na feira com estandes dedicados a seu trabalho no maior encontro de artesanato da América Latina. Durante os seis dias de evento terão espaço não só para mostrar seus trabalhos e interagir com colegas artesãos, público comprador e interessados de todo o país nesse tipo de trabalho manual. Vão poder também se capacitar e adquirir mais conhecimento sobre a atividade.
Além da oportunidade de levar o trabalho realizado nas duas cidades, os artesãos de Mariana e Nova Lima poderão ter acesso à Ilha do Conhecimento, espaço organizado pelo Programa de Artesanato Brasileiro (PAB), ligado ao Ministério da Economia. Lá eles poderão participar de cursos e palestras de capacitação. O mesmo acontece no espaço preparado em parceria pelo Sebrae Nacional e Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB). Uma área com artesanato de todo o Brasil. E muitas outras fontes de conhecimento.
A Feira Nacional de Artesanato será realizada no Expominas, em Belo Horizonte, entre os dias 7 e 12 de dezembro. Cerca de dois mil expositores estarão divididos em mais de 400 estandes. Entre eles, 27 estarão representando cada um dos estados brasileiros.
Patrocinadora oficial do evento, a Cedro Mineração também cederá espaço para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) para difundir o trabalho feito por seus colaboradores. A empresa preparou ainda um espaço dedicado a uma exposição, que estará aberta ao público durante todo o evento, sobre a importância da atividade de mineração na vida das pessoas e como ela pode ser realizada de forma segura, sustentável e socialmente responsável. Como a Cedro Mineração faz desde o início de suas operações.
O encontro é uma realização do Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor (Centro Cape), ONG promotora do evento e braço do Mãos de Minas, que é a maior central de cooperativas de artesãos do Estado. E que, nestas três décadas, vem retratando a riqueza e a evolução do artesanato brasileiro, valorizando histórias de dedicação e luta de centenas de artistas que buscam manter vivas culturas tradicionais de Minas e do país.
